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Mostrando postagens com o rótulo gravidez

Parto mais humanizado, por favor!

Mais uma vez, inspirada pelas postagens ótimas das meninas do Desabafo de Mae , venho comentar sobre um dos temas que a Ceila, continuando sua entrevista com o pesquisador Gustavo Venturi, fala dessa vez.  Essa segunda parte da entrevista se baseia agora nas percepcoes do que acontece ao nosso redor numa maternidade, na hora do parto. Você já parou pra pensar nisso? Eu nunca! Por isso achei tao interessante o tema. Aqui o vídeo: Isso é algo curioso. Fiquei pensando no quanto somos maltratadas enquanto parturientes. Acho que infelizmente, depende muito da sua situacao financeira. Se você pode pagar uma maternidade particular, você pode mais ou menos, ficar tranquila, se você tem um médico que te acompanhará desde o início da gravidez até o parto, melhor ainda, mas e como ficam as mulheres que nao podem pagar? Como é o tratamento dessa mulher num hospital público? Eu comentei com a Ceila que iria falar da minha experiência. Tenho três filhos. Laura nasceu num hos...

Inevitável

Só não mudo o nome deste blog para „entre mãe e filho“ porque seria uma traição a minha filha, mesmo ela tendo me abandonado aqui na escrita.. acontece que eu ando muito apaixonada... é inevitável. Apaixonada pelo meu filhinho. Como pode alguém ser tão imensamente e infinitamente doce?! Parece um, sei lá, algodão doce, um sorvete bem cremoso, um pudim de leite condensado cheio de furinhos, um marshmellow... E é inevitável também não pensar na sorte que ele tem. Como quando eu o vejo chorar num cantinho um tanto quanto distante de mim. Há pessoas que dizem: "deixa-o chorar, ele precisa engrossar a voz! ""O menino vai ficar mal acostumado, não pega tanto no colo!" Ou coisas do gênero. Como? Como eu vou deixar meu filhinho chorar por tanto tempo? Ele nasceu, sobreviveu a um parto, veio antes da hora por cesária, o tiraram antes dele estar de fato, preparado, como vou deixá-lo sozinho numa caminha, abandonadinho???? Não aguento, nunca aguentei com meus outros d...

Uma gravidez um tanto paranoica

Acho que conforme a idade vai chegando, vai ficando mais complicado encarar uma gravidez. É claro que varia de mulher pra mulher, mas se você me perguntar o que eu sentia na gravidez  da minha filha hoje com 16 anos, diria somente enjoo nos primeiros três meses, depois só lembro de ter muita vontade de tomar iogurte com biscoito de coco. Paranóia somente quando ouvia aquele que até hoje me dá arrepios, o tal do Tiririca, cantantado banguela a nojenta "Florentina, Florentina, Florentina  de Jesus". Ahh como eu odiava aquilo! Minhas irmãs eram malvadas, me chamavam de propósito pra ver algo na TV, e quando eu chegava lá, via aquele homem e saia correndo vomitar... Na gravidez do meu segundo filho, dois anos e meio depois, tinha loucura por comer fígado acebolado e acaí.. E só! Já agora, noooooossa, as paranóias aumentaram consideravelmente... Nos primeiros três meses estava contente por não ficar tão enjoada, precisando vomitar sempre. Acontecia mas não era tão ...

A bela razão da ausência

Ando me sentindo na obrigação de explicar o motivo da ausência. Há muito tempo não venho ao blog, mas há pouco tempo vim e vi alguns comentários que pareciam estar precisando de uma explicação melhor da minha parte. O fato é que ando cansada demais pra usar o computador, minhas costas doem todos os dias, e o motivo que me fez distanciar do computador, foi de fato o enjoo que tomou conta de mim nos últimos meses, enjoo esse de me fazer olhar o PC e ir parar no WC. Estou grávida! Entrando no sétimo mês. Gravidez essa que me fez enjoar as coisas que mais gosto, café com leite, livros e PC (blogs, emails, tudo!!!!) estão na lista das coisas que ainda não consigo suportar nem mesmo olhar. Já tentei ler, mas não consigo, até mesmo meu dicionário de alemão, coisa que tanto necessito, só de olhar me dá uma náusea terrível. Blogs então, meu Deus, nem se fale. Até pouco tempo quem lia e respondia meus emails era minha filha Laura. Pois é, minha gente, gravidez na velhice não é coisa mui...