Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo esperanca

Raiou o dia!

Porque hoje é um dia especial, dia de esperança, dia de luz no fim do túnel, dia de arco íris, dia de sol com cara de riso num desenho infantil, dia de acreditar na vida, na renovação da vida, na renovação da fé, porque hoje é dia de acreditar e de construir, dia de parar tudo pra sorrir. É isso, hoje é dia de riso. Pelo menos por aqui... E por ai? Hoje é dia de que?

Orando

Não sou religiosa, mas creio em Deus. Há muitos anos não coloco os pés numa igreja, mas oro todos os dias e falo com Deus todo o tempo. Acho importante manter a fé, independente de qual ela seja. Mas sem fé, fica difícil levar a vida numa boa. Parece que existem momentos que só a fé nos mantém de pé. Eu acredito que Deus nos sustenta com suas mãos, nos dá ânimo na caminhada, nos surpreende com sua presença... ... Meu filho está com 3 anos e meio. É um pequenino alegre e engraçado. Falante e dançante. Eu tinha acabado de voltar a estudar em Manaus, morando em Itacoatiara, há quase 300 Km de Manaus. Ia toda semana para as aulas, às vezes, ia 1 hora da madrugada e voltava no mesmo dia, meia noite. No último fim de semana, tinha ido com Laura e João a Manaus, passar o fim de semana com minha mãe. A pedido das minhas irmãs, permiti que Laura ficasse na casa da minha mãe, até quarta feira, quando a buscaria num dia de aula na faculdade. Voltamos pra casa, em Ita, João, eu e tia Lila,...

"A vida é dura pra quem é mole!"

To aqui pensando em como a vida pode parecer difícil. Dura. Às vezes a gente pensa que tudo de ruim acontece com a gente, e as dificuldades parecem tão enormes naquele momento, que a gente nem lembra de olhar por um outro ângulo, tentar por um outro prisma. Porque o fardos nos parecem ali, naquele instante, tão, mas tão pesados. Humano é muito imediatista. Eu ouço esta música e me lembro de dias muito difíceis. Tempos complicados que pareciam ser eternos. Eu tinha a impressão (imediatista) que não iam ter fim. Mas mesmo em tempos difíceis, havia momentos de alegria. Um leve e discreto sorriso no rosto encabulado sempre dava um jeitinho de aparecer.

A minha riqueza

Quando a Laura nasceu, eu e meu marido ainda éramos estudantes universitários. Morávamos numa república de estudantes. Foi um susto muito grande a notícia da gravidez. Havíamos "casado" um mês antes, e lá estava a Laura, um pequeno grão de vida, fazendo um turbilhão dentro de mim. Junto com os enjôos, veio também muito medo do futuro, mas só uma coisa era certa na minha cabeça: eu continuaria a gravidez até o fim, mesmo com todas as dificuldades que viriam. Eu tinha 22 anos e desde os 14, sempre quis ser mãe. Não foi fácil. O pai dela estava sem emprego, eu havia voltado a estudar depois de ter parado os estudos pra trabalhar, e agora, estava sem trabalho, por causa do curso diurno. Morar na república era muito legal, tínhamos grandes amigos lá, era divertido, era educativo, era um jeito meio hippie e maluco de levar a vida. Tínhamos o Teatro Amazonas como vizinho, onde íamos ouvir boa música amazonense ou assistir peças de teatro, íamos ao cinema alternativo, onde víamo...